Wall Street 2, de Oliver Stone, alia a lucidez da reflexão sobre a actual situação económico-financeira com os mais puros sentimentos humanos. Puros no sentido de serem pertença do género humano. A ganância e a generosidade. O amor e o egoísmo.
De tudo somos mesmo capazes, ainda que em detrimento daqueles que nos são mais próximos. Retenho a frase: "Os pais são os ossos onde os filhos afiam os dentes". Um verdadeiro "case study" para os Colegas psicólogos...
A vertigem do boato e o modo como ele influencia decisivamente os mercados de acções e daí se propaga à dita "economia real" são assustadores. Tudo, ao fim e ao cabo, se baseia na informação: boa ou má, saudável ou "lixo do subprime". A economia produtiva que tanta tinta e sangue fez correr, que alimentou revoluções e ideais, que fez nascer génios e ditadores, essa parece posta de lado, uma espécie de peça de museu. Viva a economia baseada... no Nada..., ou melhor, no nada.
Eu, por mim, preferia aquela que se baseava em produtos que víssemos, em géneros que comêssemos ou mesmo em adornos que pudéssemos usar. Devo ser um antiquado.
De tudo somos mesmo capazes, ainda que em detrimento daqueles que nos são mais próximos. Retenho a frase: "Os pais são os ossos onde os filhos afiam os dentes". Um verdadeiro "case study" para os Colegas psicólogos...
A vertigem do boato e o modo como ele influencia decisivamente os mercados de acções e daí se propaga à dita "economia real" são assustadores. Tudo, ao fim e ao cabo, se baseia na informação: boa ou má, saudável ou "lixo do subprime". A economia produtiva que tanta tinta e sangue fez correr, que alimentou revoluções e ideais, que fez nascer génios e ditadores, essa parece posta de lado, uma espécie de peça de museu. Viva a economia baseada... no Nada..., ou melhor, no nada.
Eu, por mim, preferia aquela que se baseava em produtos que víssemos, em géneros que comêssemos ou mesmo em adornos que pudéssemos usar. Devo ser um antiquado.
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