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quinta-feira, junho 04, 2009

O colchão, o dinheiro e o incómodo - Ecos do Dia (IV)


Presidente da República nega ter escondido carteira de acções
Cavaco Silva revela que "boa parte" das suas poupanças "estão desaparecidas"
03.06.2009 - 19h14 Lusa, PÚBLICO
O Presidente da República, Cavaco Silva, revelou hoje aos jornalistas que está a perder muito dinheiro com as poupanças que tem nos bancos e que parte delas “estão desaparecidas”.

“Eu e a minha mulher, antes de eu estar nesta posição, quando éramos apenas professores, não tínhamos as nossas poupanças debaixo do colchão, nem tão pouco no estrangeiro. E agora também não. Entregámos as nossas poupanças a quatro bancos, incluindo o BPN, para eles gerirem as nossas poupanças. Esperávamos que eles gerissem as poupanças bem, que conseguissem um bom rendimento. Infelizmente estamos a perder muito, muito dinheiro. Boa parte das nossas poupanças estão desaparecidas”, afirmou o chefe de Estado citado pela TVI

quarta-feira, maio 27, 2009

Ecos do Dia (III)








Lições do Dia:
1) Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades. 2) Nunca confiar em pessoas com nomes de produtos usados na culinária. 3) Tão amigos que eles eram. 4) Para boda e casamento não vás sem seres convidado. 5) O capitalismo produz episódios de grande delírio: N.B. A sigla "BI" não é "bilhete de identidade".

segunda-feira, maio 25, 2009

Ecos do Dia (II)







Lição do Dia:
Tudo bons rapazes ou Mais vale um míssil em Piongiang do que dois em Havana.

sexta-feira, maio 22, 2009

Ecos do Dia (I)

Lição do Dia: O silêncio nem sempre é de ouro, mesmo que tomar posição não apague o mal.


In Diário de Notícias de 22/5/2009:

Vaticano em silêncio sobre vergonha irlandesa

por PATRÍCIA VIEGAS

Ao longo de sete décadas, milhares de crianças foram vítimas de abusos sexuais e corporais em reformatórios geridos pela Igreja Católica. Agora, as vítimas querem ver os nomes dos abusadores publicitados e que a imunidade que lhes foi garantida pelo Estado irlandês lhes seja retirada. A Igreja irlandesa pediu desculpa. Mas a Santa Sé absteve-se de comentar.