Benjamin West, Omnia Vincit Amor aka The Power of Love in the Three Elements.
Pudera eu decidir e comandava o fim da tristeza, da angústia e do isolamento. Nomeava a esperança guardiã do Reino e o sorriso o seu fiel escudeiro. Pudera eu mandar e não mais verteria uma lágrima, não mais esboçaria um gesto de desânimo ou um sinal de fraqueza. Pudera eu reinar e amar-te-ia e tu amar-me-ias como inteiros, como Pessoas com brancos e negros, com escuridões escondidas atrás de portas de despensas. Pudera eu imperar sobre os homens e eles não mais se vergariam ao desmando, ao desprezo, à altivez do poder. Pudera eu soberanear e os únicos limites da Democracia seriam os limites do Homem. Sim, pudera eu mandar e o mundo seria diferente. Mas já não seria o mundo.
Could I decide and I would ordain the end of sadness, of anguish and of isolation. I would nominate hope the Kingdom’s guardian and smile its faithful shield-bearer. Could I command and I would no longer shed a tear, I would no longer outline a gesture of discourage or a sign of weakness. Could I reign and I would love you and you would love me as single pieces, as Persons with whites and blacks, with hidden darkness behind pantries’ doors. Could I domain over men and they would no longer have to bend over tyranny, contempt and powers’ haughtiness. Could I be a sovereign and the sole limits to Democracy would be Men’s limits.
Yes, could I command and the world would be different. But it would no longer be the world.
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