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Um intenso diálogo com o piano num cofiar de mãos virtuosas que sacam notas que comovem a alma. Sentimentos à flor dos dedos e na cara do pianista. Um rosto ora conturbado, ora sereno, mas nunca indiferente e impassível. No coração do ouvido guardo a "Sonata op. 1" de Alban Berg e a "Sonata em Si menor" de Franz Liszt.
A "Casa da Música" de pé, a agradecer o triângulo nós-ele-a Música. Ontem.
1 comentário:
É verdade! Foi, de facto, um concerto memorável! Privilegiados os que ontem na Casa da Música presenciaram tal diálogo - tão belo e emotivo - de Moyano com o seu piano!
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