Pavane pour une infante défunte. A aclamada obra de Maurice Ravel (1875-1937) é símbolo da confluência entre o Impressionismo e o Expressionismo deste importante compositor francês, quanto a mim mal conhecido e só aqui e além referido pelo seu Bolero. Típico este fascínio pela cultura espanhola na França de finais do séc. XIX, inícios do séc. XX, é esta peça, escrita para dar corpo a uma forma de dança tão em voga nos salões europeus dos sécs. XVI e XVII (pavane, pavana).
Como as semanas são, também, à sua maneira, danças mais ou menos movimentadas, aqui fica esta melodia.
Como as semanas são, também, à sua maneira, danças mais ou menos movimentadas, aqui fica esta melodia.
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