Tive sempre uma pequena bússola - para me levar aos pais, aos amigos, aos trabalhos de que gostava. E guiou-me para as auroras boreais dos livros e dos filmes. A imaginação é um barco. E se formos inúteis, de modo nenhum o fomos completamente. Nunca.
Dinis Machado, «O navegador solitário», in: Gráfico de Vendas com Orquídea, 2.ª ed., Lisboa: Cotovia, 1999, p. 114.
Dinis Machado, «O navegador solitário», in: Gráfico de Vendas com Orquídea, 2.ª ed., Lisboa: Cotovia, 1999, p. 114.
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