domingo, outubro 12, 2008

Desejos Selvagens


Quem quiser emoções fortes, num filme que retrata a concretização plena do complexo de Édipo, então não pode perder “Desejos Selvagens”.

Somos levados a percorrer as várias fases de um amor (?) patológico entre uma mãe e um filho, que não se faz rogada em dormir também com o namorado do filho, filho este que teve uma fugaz relação com uma rapariga que, por sua vez, passou a viver com o pai (do filho complexado e doente…).

Confusos? E tudo isto baseado em factos verídicos: na chocante história do assassinato de Barbara Daly Baekeland, que ocorreu num apartamento londrino em Novembro de 1972, criando agitação em ambos os lados do Atlântico e permanecendo até hoje como uma das grandes tragédias americanas.

8 comentários:

O Micróbio II disse...

ainda bem que me elucidaste...

P disse...

Sempre activos, Filipe e rtp!. Eu tenho andado demasiado sem energia para passar e passear pelos espaços de que gosto nesta esfera.
Um abraço
P

. disse...

o filme parece-me óptimo, está na minha lista do mês... bendito sejas cartão medeia, que me permites ver todos os filmes que me apetece sem pagar mais por isso :)

Samuel Ribeiro disse...

O filme é sem dúvida complexo em relação a sentimentos mas será que falamos aqui de afectos maternos levados ao extremo?!! Ou será antes uma forma de compensar o amor perdido e de que estão carentes? Bem aquele fim acho que releva tudo, o quanto uma mãe e um filho podem ser apaixonados.

Anónimo disse...

Filme tão bom quanto estranho.

Anónimo disse...

Quem nos tenta convencer que isso do complexo de Édipo existe...? :) Actos como os relatados (e experienciados) no filme não terão outra explicação bem mais pragmática ou interpretação mais convincente à luz das novas teorias (chamadas de teorias contemporâneas.. desde cerca da década de 80) da saúde mental?
Um grande abraço do anónimo.

filipelamas disse...

Pois, anónimo, a malta das psi tem destas coisas:)

Helena disse...

Pela descrição e pelo trailer, fiquei com uma grande vontade de não perder este filme. Parece valer bem a pena!