RETROSARIA DE TUDO E DE NADA
// A tretar desde 2006 //
Perseverantia in virtute
quinta-feira, outubro 09, 2008
Burn after Reading
"Destruir depois de ler" dos irmãos Cohen.
"CIA Superior: What did we learn? CIA Officer: Uh ... CIA Superior: Not to do it again. [pause] CIA Superior: I don't know what the #$#% it is we *did*, but..."
6 comentários:
Anónimo
disse...
O filme é muito bom! E o Brad Pitt faz o idiota mais chapado da história do cinema!
Adorei o filme. Claro que, à saída, ouvia-se "que ridículo" ou "não faz sentido". Todo aquele non sense lembra o já antigo Fargo. E o filme, apesar do ridículo, é absolutamente imperdível.
Não é um grande filme (se compararmos com outros dos Cohen - Fargo, No country, Big Lebowski) mas é, indubitavelmente, um peça de arte cheia de inteligencia.
A citação que aqui reproduzi é precisamente a do diálogo que encerra o filme e que – pareceu-me – sintetiza o “non-sense” que permanentemente perpassa o filme e que constitui precisamente o seu encanto. Gostei do filme. Fez-me recordar o ambiente de humor negro de Fargo, embora não consiga precisar de qual gostei mais, nem qual deles é o melhor trabalho. Está mais distante do registo do “No country”, que, esse sim, pareceu-me vários furos acima do “Burn after reading”.
6 comentários:
O filme é muito bom! E o Brad Pitt faz o idiota mais chapado da história do cinema!
LN
Diz o IMDB:
"The word "fuck" is uttered 60 times, including 6 times in the first 2 minutes."
Adorei o filme. Claro que, à saída, ouvia-se "que ridículo" ou "não faz sentido". Todo aquele non sense lembra o já antigo Fargo. E o filme, apesar do ridículo, é absolutamente imperdível.
thumbelina, este filme é uma criança comparado ao snatch :)
"The word "fuck" is said 153 times." (imdb)
Não é um grande filme (se compararmos com outros dos Cohen - Fargo, No country, Big Lebowski) mas é, indubitavelmente, um peça de arte cheia de inteligencia.
A citação que aqui reproduzi é precisamente a do diálogo que encerra o filme e que – pareceu-me – sintetiza o “non-sense” que permanentemente perpassa o filme e que constitui precisamente o seu encanto.
Gostei do filme. Fez-me recordar o ambiente de humor negro de Fargo, embora não consiga precisar de qual gostei mais, nem qual deles é o melhor trabalho.
Está mais distante do registo do “No country”, que, esse sim, pareceu-me vários furos acima do “Burn after reading”.
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