Saudades da EXPO 98, a quase 10 anos do acontecimento que mudou a zona oriental de Lisboa e que marcou muitos portugueses. Ainda hoje guardo o "passaporte do Gil" devidamente carimbado em todos os pavilhões (só me faltou o da Argentina, devido à fila para ver o tango...) e, sobretudo, grandes recordações desses dias na Praça Sony e da inesquecível noite de encerramento. Num País cinzento, sem graça e com uma oposição que não sabe sê-lo, sabe bem recordar glórias passadas ao som da música que Teresa Salgueiro interpretou com José Carreras na gala de inauguração.
E a mensagem fica, num dia em que para alguém muito próximo ela é importante: "haja o que houver, eu estou aqui"!
E a mensagem fica, num dia em que para alguém muito próximo ela é importante: "haja o que houver, eu estou aqui"!
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