O Duarte acertou! Parabéns.
É uma fotografia de um pormenor da decoração de um dos mais famosos cafés da cidade do Porto - o Majestic.
Reza a história que, em Dezembro de 1921, abria as suas portas, em Santa Catarina, um luxuoso café, então chamado Elite. O requinte da obra - da autoria do Arquitecto João Queirós – e a qualidade dos protagonistas das tertúlias e encontros que lá foram ocorrendo, permitiram que aquele primitivo nome se ajustasse à clientela que o ia frequentado.
Ainda hoje o Majestic é palco de momentos de reflexão e discussão muito interessante. A fotografia que serviu de base ao último desafio foi, por mim, tirada numa Tertúlia organizada por ocasião do Dia da Poesia, no passado 21 de Março.
É uma fotografia de um pormenor da decoração de um dos mais famosos cafés da cidade do Porto - o Majestic.
Reza a história que, em Dezembro de 1921, abria as suas portas, em Santa Catarina, um luxuoso café, então chamado Elite. O requinte da obra - da autoria do Arquitecto João Queirós – e a qualidade dos protagonistas das tertúlias e encontros que lá foram ocorrendo, permitiram que aquele primitivo nome se ajustasse à clientela que o ia frequentado.
Ainda hoje o Majestic é palco de momentos de reflexão e discussão muito interessante. A fotografia que serviu de base ao último desafio foi, por mim, tirada numa Tertúlia organizada por ocasião do Dia da Poesia, no passado 21 de Março.
Não coloquei a foto na altura por julgar que ela seria facilmente identificada pelo campeão pioneiro, GBN. E, afinal, o desafio até apresentava algum grau de dificuldade ...
Como ainda não tirei uma foto da entrada do famoso café e enquanto não o fizer, deixo aqui uma foto da entrada do Majestic encontrada na internet.
Para conhecer um pouco mais da história, veja-se o site http://www.cafemajestic.com/
Como ainda não tirei uma foto da entrada do famoso café e enquanto não o fizer, deixo aqui uma foto da entrada do Majestic encontrada na internet.
Para conhecer um pouco mais da história, veja-se o site http://www.cafemajestic.com/
2 comentários:
Verdadeiramente embelemático.
Serenos sorrisos
Obrigado, RTP, pelos elogios colocados num dos meus blogs. Espero que não dê o seu tempo como perdido na visita aos meus espaços blogosféricos :-)
Entretanto, sinto que devo uma explicação sobre como interpretei nas suas "singelas" palavras uma pista.
Quando a RTP comentou que ninguém tinha acertado confesso que me senti um bocado confuso. Não sabia, mesmo, onde se poderia encontrar aquele relevo. Imaginava que seria numa grande sala de um local como o palácio da bolsa. Mas a RTP, em seguida, diz que "julgava a resposta demasiado simples". Isto intrigou-me. Só havia uma interpretação das suas palavras na minha óptica: é um local conhecido de toda a gente, e que provavelmente temos o hábito de frequentar. Ora, a que sítio público é que quase todas as pessoas vão frequentemente? Só podia ser uma a resposta: um café. É nos cafés que as pessoas encontram o seu espaço de lazer, de encontro com a comunidade. É normal uma pessoa parar por um café a conviver, conversar com os amigos, ler, escrever (recorde-se que os grandes escritores tiveram os seus cafés de eleição - Pessoa o Martinho da Arcada e, entre nós no Porto, Camilo com o Guichard, café já desaparecido).
Seguido este raciocínio, qual o café no Porto em que se podem encontrar estas obras de arte? O Majestic. Ainda coloquei a hipótese do Guarany, mas recentemente passei por lá e não reconhecia estes motivos nas suas paredes.
Confesso que este Porto de Vista "aguçou" o meu desejo de ir mais vezes ao Majestic. Eu que tantas vezes à sua porta passo sem me deter.
E, já agora, fico contente por saber que o espírito tertuliano que tanto caracterizava o Porto volta a estar vivo. Será que um dia temos uma tertúlia Tretas & Letras? ;)
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