FIXOLAS FILIPELAMAS! NATUREZA PURA! Obrigada pela visita agradeço sempre no meu blog, espero que tenhas visto! Hoje deixo-te isto: Ai como eu trocava tudo o que sei pelo que não sei! Apesar de saber tanto, sinto-me ignorante perante o que me falta saber! Apesar de não possuir tudo o que de belo existe! Não trocaria o que possuo pelo que me falta possuir! Bj sony
Não obstante a minha origem urbana, senti um arrepio prazeiroso enquanto descansar o olhar nestas fotografias verdes. Acho que todos os portugueses nascem com uma pitada de sal e de terra nas veias.
Gostei dos burros. Tem tudo a ver e, pela sua mansidão e espírito de serviço, merecem que nos lembremos deles, tal como tu fizeste. E muito tardou que te lembrasses.
Apesar de só remotamente ter raízes em Amarante, sendo a minha família de cá do Porto, sinto um enorme apelo pelas aldeias e pela calma que nelas se respira! Ver este mosaico transmitiu-me essa paz, tantas vezes perdida! E o mosaico está muito giro :) Cada vez a dominar mais estas técnicas modernas!!:))
Primeiramente o esclarecimento à CSD: é urze! Cara X., como eu te percebo! Estas fotos foram tiradas precisamente pela altura a que te referes, na aldeia da minha avó.E também lá o "lume" ainda estava aceso - aquecendo-nos, nesta primavera ainda fresquinha, o corpo e alma. Falas de um aconchego único. É, também, isso que eu sinto quando vou àquela pequena e maravilhosa aldeia. Lá o Natal sabe mesmo a Natal (às vezes é imaculadamente branco!), a Páscoa é mais doce que as amêndoas, ... Tendo nascido numa cidade, e numa bela cidade (o Porto), sinto-me profundamente ligada à terra de parte dos meus antepassados. Lá se encontram metade das minhas raízes. E, por isso, me sinto imensamente rica! :-) É verdade, gbn. Lá passei belos dias, quase me esquecendo das "obrigações" quotidianas! Repito: quase! ;-) Desculpa, joaninha!:-) Sim, as raízes são verdes! Mas é melhor não falarmos disso, não é? Ainda para mais quando estamos a falar de raízes raianas, situadas em solo quase "espanyol"! ;-) Por fim, um muito obrigada, à m., à Serenidade, à verde, à S., à greentea e ao Nilson Bracelli (tens mesmo de visitar as Beiras!)
15 comentários:
Tiraste-me a ideia... É engraçado como as raízes remetem sempre para o verde! (e não, não estou a falar do teu sporting!...)
E eu gosto das tuas "Raízes". Pelo simbolismo, pela frescura, pela cor.
Belas fotos... e, suponho, belos dias no campo longe das obrigações(!) do quotidiano urbano.
Muito bonitas as fotos!
lindas estas imagens .!! Como "alguém" diria, já fui muito feliz na Beira Alta...
fui à minha avó no domingo, também na beira alta. ainda havia lenha na lareira...senti um aconchego que é único e que só se sente lá. *
FIXOLAS FILIPELAMAS!
NATUREZA PURA!
Obrigada pela visita agradeço sempre no meu blog, espero que tenhas visto!
Hoje deixo-te isto:
Ai como eu trocava tudo o que sei pelo que não sei!
Apesar de saber tanto, sinto-me ignorante perante o que me falta saber! Apesar de não possuir tudo o que de belo existe! Não trocaria o que possuo pelo que me falta possuir!
Bj sony
Belíssima montagem.
Belíssimas fotos, bem típicas da natureza portuguesa.
Sereno sorriso.
Não obstante a minha origem urbana, senti um arrepio prazeiroso enquanto descansar o olhar nestas fotografias verdes. Acho que todos os portugueses nascem com uma pitada de sal e de terra nas veias.
Muito belo.
Boas fotos.
Conheço muito mal as Beiras, qualquer dia tenho que dar uma volta por aí.
Abraço.
É urze ou alfazema?
CSD
Gostei dos burros. Tem tudo a ver e, pela sua mansidão e espírito de serviço, merecem que nos lembremos deles, tal como tu fizeste. E muito tardou que te lembrasses.
Apesar de só remotamente ter raízes em Amarante, sendo a minha família de cá do Porto, sinto um enorme apelo pelas aldeias e pela calma que nelas se respira! Ver este mosaico transmitiu-me essa paz, tantas vezes perdida! E o mosaico está muito giro :) Cada vez a dominar mais estas técnicas modernas!!:))
Primeiramente o esclarecimento à CSD: é urze!
Cara X., como eu te percebo! Estas fotos foram tiradas precisamente pela altura a que te referes, na aldeia da minha avó.E também lá o "lume" ainda estava aceso - aquecendo-nos, nesta primavera ainda fresquinha, o corpo e alma. Falas de um aconchego único. É, também, isso que eu sinto quando vou àquela pequena e maravilhosa aldeia. Lá o Natal sabe mesmo a Natal (às vezes é imaculadamente branco!), a Páscoa é mais doce que as amêndoas, ... Tendo nascido numa cidade, e numa bela cidade (o Porto), sinto-me profundamente ligada à terra de parte dos meus antepassados. Lá se encontram metade das minhas raízes. E, por isso, me sinto imensamente rica! :-)
É verdade, gbn. Lá passei belos dias, quase me esquecendo das "obrigações" quotidianas! Repito: quase! ;-)
Desculpa, joaninha!:-) Sim, as raízes são verdes! Mas é melhor não falarmos disso, não é? Ainda para mais quando estamos a falar de raízes raianas, situadas em solo quase "espanyol"! ;-)
Por fim, um muito obrigada, à m., à Serenidade, à verde,
à S., à greentea e ao Nilson Bracelli (tens mesmo de visitar as Beiras!)
Ah, quanto estas imagens me fazem lembrar a minha aldeia, no ponto mais oriental de Portugal!... Gostei do nome «raízes».
Enviar um comentário