Mário Cesariny, O Espelho, 2001.
Homenagem
(a Mário Cesariny)
Por entre pincéis de tons mil
E palavras sedentas cinzentas
Que nem sequer aceitam um til.
Assim te descreveram.
Para mim era visão comunitarista
De dias que sóis morderam.
Habitas agora o eterno
Banco de açucena.
Ao pé da janela onde lias
Contos de uma tal fada.
F.L.
3 comentários:
Bela homenagem!
Muito bonito!
Homenagem devida, homenagem dada! Muito bem f.l.
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