Descobri, há pouco tempo, graças a uma gentil oferta (:-), um projecto musical interessante na área do jazz.
Trata-se dos "Quinto elemento", quarteto composto por Fátima Serro (Voz), Paulo Gomes (Piano), Hugo Carvalhais (Contrabaixo) e Paulo Coelho (bateria/percussão).
A ideia de que partem, e que explica o nome do grupo, é a de convidarem sempre um elemento exterior que os acompanha na preparação de cada novo trabalho. E assumem essa cooperação, dando o protagonismo ao músico convidado e acolhido no seu seio: o 5.º elemento.
Neste cd, o segundo da sua curta discografia e baptizado "Quinto elemento", vão ainda mais longe. Convidam, não um, mas dois elementos exógenos: Jorge Reis (saxofone soprano) e Paulo Pinto (guitarras
A sonoridade é muito agradável. Denota-se um assinalável trabalho a nível melódico.
O repertório escolhido deixa, no entanto, um pouco a desejar. Revelam ainda estar à procura do (SEU) caminho que pretendem trilhar.
Vale a pena uma audição atenta do cd deste grupo oriundo da cidade do Porto.
Trata-se dos "Quinto elemento", quarteto composto por Fátima Serro (Voz), Paulo Gomes (Piano), Hugo Carvalhais (Contrabaixo) e Paulo Coelho (bateria/percussão).
A ideia de que partem, e que explica o nome do grupo, é a de convidarem sempre um elemento exterior que os acompanha na preparação de cada novo trabalho. E assumem essa cooperação, dando o protagonismo ao músico convidado e acolhido no seu seio: o 5.º elemento.
Neste cd, o segundo da sua curta discografia e baptizado "Quinto elemento", vão ainda mais longe. Convidam, não um, mas dois elementos exógenos: Jorge Reis (saxofone soprano) e Paulo Pinto (guitarras
A sonoridade é muito agradável. Denota-se um assinalável trabalho a nível melódico.
O repertório escolhido deixa, no entanto, um pouco a desejar. Revelam ainda estar à procura do (SEU) caminho que pretendem trilhar.
Vale a pena uma audição atenta do cd deste grupo oriundo da cidade do Porto.
7 comentários:
Quer ver como eu sou um dinossauro: Ouvi a Fátima Serro na primeira vez que ela cantou ao vivo, num bar da Foz, com muito pouca gente.
E isso foi para aí em....96 ou 97, se a memória não me falha!
A sério? Eu nuca a ouvi ao vivo. Gostava de a ouvir, pois a voz in cd não me convenceu plenamente.
Quanto a ser um dinossauro continua a não me convencer. 96 e 97 não foi assim há tanto tempo ... para os lados do campo alegre já havia nascido aquela instituição que nos havia de unir a todos (aos treteiros e a grande parte dos que consultam este blog). Bem ... já todos somos um pouco dinossauros... :-)
Alguém que escreve no Bunker...dizia-me ontem que eu na rádio parecia ter voz de 20 anos. Como a querer insinuar que eu tenho muitos mais! Imagine!
Pois é, não conheço mas o problema muitas vezes não apenas no jazz é o dos repertórios. Não vou falar sobre o que não conheço mas fico às vezes a pensar no porquê de algum desperdício de qualidade.
Que disparate! Pela voz ninguém lhe daria mais de 15 anos ... apesar da sapiência das palavras proferidas!
E, há que dize-lo com frontalidade: a sua voz é muito radiofónica. :-)
É verdade, Baudolino.
A nossa rtp dá-nos música... e da boa! Já tenho uma lista enorme para ouvir, só com sugestões dela!
Ah, a Luísa está muito bem conservada e ao que sei a entrevista na TSF foi lindamente, como dizem as tias que há algum tempo atrás me chamaram tio...
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