Não, não vou falar do Sporting-Porto.
Também não vou deter-me no embate futebolístico entre o Real Madrid e o Barcelona, em que o primeiro saiu vitorioso.
Nem sequer pretendo falar da vitória de Federer no Master Series de Madrid que permitiu ao suiço alcançar a marca record de 10 torneios em 3 anos consecutivos.
Quero apenas assinalar, neste blog, a despedida de um símbolo do desporto automóvel. No passado Domingo, Schumacher correu, no Brasil, o seu último grande prémio de Fórmula 1.
Comecei por segui-lo com atenção ainda ele estava na Benetton. Nessa altura era sua fã.
Depois, por vários actos aparentemente menos desportivos (como a reacção de um contentamento desabrido pela vitória em Monza, no grande prémio em que Ayrton perecera – ao que parece não saberia da gravidade das consequências do acidente) e com a passagem para a Ferrari (tenho por princípio, no desporto nunca torcer por vermelhos – com excepção do Manchester United do Cristiano Ronaldo e do Milão, quando lá jogava o grande defesa Maldini), passei a torcer pelos seus rivais, pelo Jacques Villeneuve, pelo Mikka Hakkinen e mais recentemente pelo Alonso.
Não deixei de admirar a sua condução, por vezes demasiado aguerrida e atropelando as regras de forma discutível, e sobretudo os seus inúmeros feitos com que foi compondo a sua carreira (a hegemonia traduzida em títulos entre 2000 e 2004), nomeadamente o de quebrar o jejum de 18 anos da marca italiana (também sou particularmente sensível ao retomar da senda de vitórias por parte de quem delas está afastado muito tempo :-)).
Gostei em particular da forma como terminou a última corrida da sua recheada carreira, fazendo jus ao seu longo percurso – ultrapassando a adversidade de um pneu rebentado que o lançou para o último lugar, conseguiu atingir o 4.º. É de campeão!
Também não vou deter-me no embate futebolístico entre o Real Madrid e o Barcelona, em que o primeiro saiu vitorioso.
Nem sequer pretendo falar da vitória de Federer no Master Series de Madrid que permitiu ao suiço alcançar a marca record de 10 torneios em 3 anos consecutivos.
Quero apenas assinalar, neste blog, a despedida de um símbolo do desporto automóvel. No passado Domingo, Schumacher correu, no Brasil, o seu último grande prémio de Fórmula 1.
Comecei por segui-lo com atenção ainda ele estava na Benetton. Nessa altura era sua fã.
Depois, por vários actos aparentemente menos desportivos (como a reacção de um contentamento desabrido pela vitória em Monza, no grande prémio em que Ayrton perecera – ao que parece não saberia da gravidade das consequências do acidente) e com a passagem para a Ferrari (tenho por princípio, no desporto nunca torcer por vermelhos – com excepção do Manchester United do Cristiano Ronaldo e do Milão, quando lá jogava o grande defesa Maldini), passei a torcer pelos seus rivais, pelo Jacques Villeneuve, pelo Mikka Hakkinen e mais recentemente pelo Alonso.
Não deixei de admirar a sua condução, por vezes demasiado aguerrida e atropelando as regras de forma discutível, e sobretudo os seus inúmeros feitos com que foi compondo a sua carreira (a hegemonia traduzida em títulos entre 2000 e 2004), nomeadamente o de quebrar o jejum de 18 anos da marca italiana (também sou particularmente sensível ao retomar da senda de vitórias por parte de quem delas está afastado muito tempo :-)).
Gostei em particular da forma como terminou a última corrida da sua recheada carreira, fazendo jus ao seu longo percurso – ultrapassando a adversidade de um pneu rebentado que o lançou para o último lugar, conseguiu atingir o 4.º. É de campeão!
3 comentários:
Confesso que nunca fui muito fã de Fórmula 1. Sempre me ri daqueles que se levantavam (e levantam) de madrugada para acompanhar, em directo, as corridas... Acho-as um um pouco enfadonhas e repetitivas.
Mas não deixo, no entanto, de reconhecer a proeza de Schumacher! E de salientar a merecida homenagem que o Tretas & Letras lhe presta.
Nunca gostei da figura. Mas admiro o seu profissionalismo. Ora aí está uma distinção que todos devemos aprender a usar mais: a pessoa e o profissional. Se ambos forem bons, é ouro sobre azul (rtp: repara que não é ouro sobre verde... porque será? também vais usar a velha desculpa do sistema?)...
Eu explico, caro filipelamas. É que o verde brilha sem necessitar da companhia de qualquer vil metal. Já o azul... :-)
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