domingo, julho 23, 2006

Parede(s) dedilhada(s)


A arte é, de facto, uma forma única, espantosa, de tornar simples e claras coisas extremamente complexas.
Carlos Paredes

Nos acordes da tua guitarra todo um povo que, de verdes anos vestido, faz do movimento perpétuo um porto santo. Espelho de sons na corrente de uma balada que é não só de Coimbra mas também de um País cansado de invenções livres. Os teus «dialogues» terrestres cessaram há dois anos, mas as asas sobre o mundo que dedilhas ecoam na corrente desta que é canção para ti!

4 comentários:

Federico Perazzoni disse...

Nice....

:-)

Nilson Barcelli disse...

Obrigado pela tua visita ao meu blogue. E agradeço-te duplamente: por lá teres ido e comentado e por me teres dado oportunidade de ver um bom blogue, que é o teu.
A homenagem que aqui prestas ao Carlos Paredes é merecidíssima.
Gostei dos teus poemas. Li vários e tens uns estilo teu, muito próprio. Ainda bem que és genuíno. Continua.
Um abraço e boa semana.

PS: não és, por acaso, de Ponte de Lima?

filipelamas disse...

Por acaso não. Sou do Porto. Muito obrigado pelas tuas palavras e devolvo-te os elogios!

... disse...

Saudades de ouvir o "nosso instrumento" tocado tão bem e com tanta facilidade.