O
T&L, geralmente com fontes bem colocadas «in high places», soube que o grupo empresarial em que o mítico «
Jornal de Letras» se insere está a equacionar terminar com o título. Seria mais uma machadada na já débil cultura portuguesa. Não proponho uma espécie de «corrente de fé», mas apenas que se compre o «JL», quanto mais não seja para dizer, com conhecimento de causa, que não se gosta e que a lei da oferta e da procura deve fazer o seu trabalho.
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