quinta-feira, março 31, 2011

Anima mea!

Alma magnífica esta que me conforta e me ampara. Tesouro escondido que paulatinamente se revela. Só tu me susténs, só tu me identificas. Em indizível Magnificat te tens vindo a transformar. Luz, paz e serenidade vens irradiando. Alegria da criação humana bebo em ti, pedindo-te emprestada a Torga. Esteio da vida pós-niilista.
Tu, Alma! Simplesmente tu!

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