Ainda bem que tenho podido usufruir um bocadinho da extraordinária oferta cultural da cidade de Hamburgo.
- Il Barbieri di Siviglia na Staatsoper
Rosina: “Una voce poco fa
qui nel cor mi risuonò.” (...)
Berta: “Ma che cosa è quest’amore
che fa tutti delirar?
Egli è un male universale,
una smania, un pizzicore,
un solletico, un tormento,
poverina, anch’io lo sento
né so come finirà.
Oh, vecchietta maledetta!”
- Brahms pelos St. Petersburg Virtuosen na sala pequena da Laeiszhalle;
Magnífica interpretação de obras Brahms, um músico de Hamburgo.
- Die Weihe des Hauses de Beethoven e Die vier Temperamente de Carl Nielsen na Laeiszhalle, pela Orquestra sinfónica NDR e dirigida por Alan Gilbert na sala grande da Laeishalle;
Concerto memorável. Muito interessante a obra de Carl Nielsen, dinamarquês.
Para Beethoven e a interpretação da orquestra e os dois solistas (violino e violoncelo) não há palavras.
- Matthäus Passion de Bach na St. Michaelis-Kirche.
Merece um post distinto.
1 comentário:
Enorme vida cultural:)
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