O elemento mais apelativo do concerto de domingo na Casa da Música era, para mim, a participação de Brad Mehldau. Sem qualquer demérito para o pianista, que fez jus à sua fama (e que correspondeu à expectativa que sobre ele formara), a presença que mais me marcou foi a de Chico Pinheiro. O músico brasileiro é extraordinário e as sua interpretações de uma expressividade intensa.
4 comentários:
Poderei esperar um relato teu ao concerto dos Depeche Mode no Superbock? ;)
já vi 4 concertos do Mehldau por cá...é incrivel,com um bom gosto tremendo e com a genialidade latente em cada nota.
Este falhei...mas para quem já o viu a solo parece-me que não perdi o melhor.
Fica para a próxima...
Foi um grande concerto.. Especialmente visto das filas da frente, e com beijinhos ao Brad Mehldau, que me tira o folego, no fim... So dispensava a Fleurine, que na minha humilde opiniao, estragou totalmente o conjunto, por razoes varias. Mas ainda assim, um concerto incrivel.
Beijinhos
Who Knows, joaninha?! ;-)
Me, myself and I: Nunca tinha visto nenhum concerto do Brad Mehldau, por isso não tenho ponto de comparação. Gostei bastante de presenciar a forma enlevada com que toca.
No entanto, foi, de facto, a actuação de Chico Pinheiro aquela de que mais gostei. São extraordinários o arrabatamento e expressividade com que toca.
MJ: não fui brindada com beijinhos de Brad Mehldau :-(. Concordo com a sua opinião sobre Fleurine.
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