“Tal qual como os operários especializados num trabalho minucioso e fatigante para os olhos, quer pela atenção requerida, quer pela luz deficiente e fraca em que laboram, vêm de vez em quando à rua e, passeando por qualquer lugar adequado ao lazer, deleitam os olhos com a luz do dia, assim também o espírito, encerrado nesta morada obscura e triste, procura sempre que pode, o ar livre e repousa através da contemplação da natureza”
Lúcio Aneu Séneca, Cartas a Lucílio, Calouste Gulbenkian, 2.ª edição. 2004, p. 234.
1 comentário:
As vezes mais do que observar a natureza pelo interior o melhor ´w mesmo vivê-la...
Gosto bastante do quadro, particulamente do banco que so tem pernas....
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