ERA UMA VEZ... 4 funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria. Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente. Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria. No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um 5º funcionário para evitar todos estes problemas.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria. Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente. Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria. No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um 5º funcionário para evitar todos estes problemas.
4 comentários:
Simplesmente genial! :D
Tivessem todos o ar simpático do senhor do desenho e já não estariámos mal.
As cadeiras de Direito Administrativo ganhariam em abordar o verdadeiro problema - por trás da máquina estão sempre pessoas e, se a mudança não começar por aí, o "Simplex" nada pode contra a cabeça de quase "Toda-a-Gente".
Este post é sério, para além do texto de toada vicentina. Mais preocupante ainda o post anterior. Começamos mesmo a ver partir as pessoas e, nem sempre para melhor. Querem é sair deste cantinho claustrofóbico plantado onde Judas perdeu as botas.
Um abraço
P.S. Toutinegra Futurista is alive, slowly but alive.
Enviar um comentário