Tibetana, monja, cantora. Ani Chöying Drolma utiliza os mantras da sua religião como modo de exprimir as vivências das gentes daquelas terras longínquas e, ao que parece, como forma de captar a atenção do mundo para o agora de novo tão discutido «problema do Tibete».
Vale a pena escutar estas meditações tranquilas com a certeza de que cada dia neste espaço deve ser um passo rumo a um maior nível de perfeição. Afinal, um princípio do budismo, de muitas religiões e de todas as éticas.
Vale a pena escutar estas meditações tranquilas com a certeza de que cada dia neste espaço deve ser um passo rumo a um maior nível de perfeição. Afinal, um princípio do budismo, de muitas religiões e de todas as éticas.
Sem comentários:
Enviar um comentário