Os Nouvelle Vague voltaram a Portugal para três espectáculos.
Na cidade invicta, o concerto ocorreu ontem no velhinho, um pouco bafiento e muito apertado Teatro Sá da Bandeira. Apesar de tudo, esta sala portuense tem uma acústica muito boa - de fazer inveja, por exemplo, ao mais magno coliseu (a sofrível actuação dos Massive Attack em Setembro passado ainda não me saiu da memória!) – e tem acolhido concertos muito interessantes.
Ontem, durante quase duas horas, foram desfilando muitas das músicas que compõem os dois álbuns da banda francesa e outras que neles não estão contidas. Tudo, como é apanágio desta banda, covers de êxitos de outras bandas.
Gostando muito das roupagens que este criativo grupo francês dá às músicas (que não me fazem esquecer os originais de que, também, muito gosto), tendo os seus dois cd`s como uns dos meus favoritos, a expectativa com que ia era elevada. E não foi gorada.
O concerto foi muito bom. O público estava conquistado desde o inicio, mas foi ganhando e manifestando o entusiasmo crescente.
Na cidade invicta, o concerto ocorreu ontem no velhinho, um pouco bafiento e muito apertado Teatro Sá da Bandeira. Apesar de tudo, esta sala portuense tem uma acústica muito boa - de fazer inveja, por exemplo, ao mais magno coliseu (a sofrível actuação dos Massive Attack em Setembro passado ainda não me saiu da memória!) – e tem acolhido concertos muito interessantes.
Ontem, durante quase duas horas, foram desfilando muitas das músicas que compõem os dois álbuns da banda francesa e outras que neles não estão contidas. Tudo, como é apanágio desta banda, covers de êxitos de outras bandas.
Gostando muito das roupagens que este criativo grupo francês dá às músicas (que não me fazem esquecer os originais de que, também, muito gosto), tendo os seus dois cd`s como uns dos meus favoritos, a expectativa com que ia era elevada. E não foi gorada.
O concerto foi muito bom. O público estava conquistado desde o inicio, mas foi ganhando e manifestando o entusiasmo crescente.
As músicas mais desejadas estavam guardadas para o final "This is not a love a song", "Too drunk too ****", "Sweet dreams" "Don`t go", "Friday Night Saturday Morning", "Love will tear us apart". E nos vários encores pedidos por um público ao rubro: "Relax", "Escape myself", "In a manner of speaking", "Tainted love", "Not enough".
Sem dúvida, um concerto a recordar. Com uma foto que postei supra e com dois brevíssimos vídeos gravados in loco (perdoe-se a pouca qualidade do som da gravação).
Sem dúvida, um concerto a recordar. Com uma foto que postei supra e com dois brevíssimos vídeos gravados in loco (perdoe-se a pouca qualidade do som da gravação).
De momento fica só um video: a operação de postar um vídeo é muito demorada e a fraca qualidade dos mesmos faz-me duvidar do interesse da delonga.
Para compensar, como é mais rápido e por hoje ser dia de aula de alemão, fica o clip de "Eisbär":
"Ich möchte ein Eisbär sein
im kalten Polar
dann müßte ich nicht mehr schrei'n
alles wär' so klar.
Eisbär'n müssen nie weinen
Eisbär'n müssen nie weinen ...
5 comentários:
Es war wünderschön! Leider konnte ich nicht mitkommen ...
Ja! Das ist wahr!
Wie Schade!
Das Konzert war sehr gut!
Deve ter sido um concerto e tanto!
Acho o conceito brilhante. Reinventar músicas conhecidas, dando-lhe um toque bem pessoal. Ainda bem que lá estiveste para nos dares conta do espectáculo "in loco".
Enviar um comentário